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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Câmara Municipal de Campo Grande aprovou hoje as Metas do Plano Municipal de Cultura


A Presidente da Fundação Municipal de Cultura - Maria de Fátima Alves Ribeiro e sua equipe, comemoram mais uma conquista em sua gestão: a aprovação pela Câmara Municipal de Campo Grande, em sessão extraordinária hoje, dia 21 de dezembro de 2012, das Metas do Plano Municipal de Cultura que foi elaborado de maneira democrática e colaborativa por vários representantes da cultura e comunidade em geral.
Uma conquista de toda a comunidade campo-grandense.

Lista geral das Metas do Plano Municipal de Cultura de Campo Grande-MS
Um dos papéis  fundamentais do Plano Municipal de Cultura (PMC) de Campo Grande (MS) é o de pensar a cultura como processo formativo e não apenas como entretenimento, trabalhando a sua visão transformadora. Pensando nisso, propomos 25 metas para serem desenvolvidas até 2020, focadas na construção de uma política cultural estruturada, com ações contínuas e de qualidade – e não apenas isoladas – e na formação de um cidadão crítico e atuante.

META 1SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES E DE INDICADORES CULTURAIS (SMIIC) 100% IMPLANTADO E ALIMENTANDO O SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES E INDICADORES CULTURAIS (SNIIC).
META 2 – MAPEAMENTO DA DIVERSIDADE DAS EXPRESSÕES CULTURAIS REALIZADA EM CAMPO GRANDE.
META 3  APLICAÇÃO DE NO MÍNIMO 1% DO ORÇAMENTO MUNICIPAL PARA QUE SE CONTEMPLEM A CURTO E MÉDIO PRAZO AS AÇÕES APONTADAS NO PLANO MUNICIPAL DE CULTURA.
META 4 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA CRIADA E IMPLANTADA.
META 5 - SISTEMA ABRANGENTE E DIVERSIFICADO DE FOMENTO À CULTURA CRIADO, INSTITUCIONALIZADO E EM OPERAÇÃO COM PROCEDIMENTOS TRANSPARENTES, MODERNOS E ÁGEIS.
META 6 – MECANISMOS DE GESTÃO PARTICIPATIVA REFORMULADOS COM 100% DAS AÇÕES DE DEMOCRATIZAÇÃO EM OPERAÇÃO.
META 7 – POLÍTICA ABRANGENTE PARA O PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL DE CAMPO GRANDE INSTITUCIONALIZADA E EM EXECUÇÃO, ENVOLVENDO RECONHECIMENTO, PROTEÇÃO, PRESERVAÇÃO, VALORIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO.
META 8 – PATRIMÔNIO DA REDE FERROVIÁRIA 100% PRESERVADO E REVITALIZADO.
META 9 – 100% DAS COMUNIDADES AFRODESCENDENTES E QUILOMBOLAS ATENDIDOS POR AÇÕES DE FORMAÇÃO, FOMENTO E VALORIZAÇÃO DE SUAS CULTURAS.
META 10 – 100% DAS COMUNIDADES INDÍGENAS ATENDIDAS COM AÇÕES CULTURAIS DE INCLUSÃO, PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO.
META 11 – AUMENTO EM 100% NO TOTAL DE PESSOAS BENEFICIADAS ANUALMENTE POR AÇÕES DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL.
META 12 – CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE CULTURA REALIZADAS EM 2013 E 2017, COM AMPLA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DE 100% DAS CÂMARAS SETORIAIS.
META 1350% de bibliotecas públicas, arquivos históricos, CENTROS CULTURAIS e museus modernizados.
META 14 – 100% DOS EQUIPAMENTOS CULTURAIS ATENDENDO OS REQUISITOS LEGAIS DE ACESSIBILIDADE E DESENVOLVENDO AÇÕES DE PROMOÇÃO E FRUIÇÃO CULTURAL INCLUINDO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.
META 15 – REALIZAÇÃO PERMANENTE DE EVENTOS DE CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO POR MEIO DE CURSOS, OFICINAS, PALESTRAS, FÓRUNS E SEMINÁRIOS COM CONTEÚDOS TÉCNICOS, ARTÍSTICOS, DE GESTÃO CULTURAL E FORMAÇÃO DE PÚBLICO.
META 16 - 100% DAS REGIÕES URBANAS, RURAIS E DISTRITOS DE CAMPO GRANDE COM PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE ESPETÁCULOS E ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS FOMENTADAS COM RECURSOS PÚBLICOS MUNICIPAIS.
META 17 – AUMENTO EM 59% DO IMPACTO DOS ASPECTOS CULTURAIS NO ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA DE CAMPO GRANDE.
META 18 – AUMENTO EM 100% DO NÚMERO DE PESSOAS QUE FREQUENTAM BIBLIOTECAS, MUSEUS, CENTROS CULTURAIS, CINEMA E ESPETÁCULOS DE TEATRO, CIRCO, DANÇA E MÚSICA EM EQUIPAMENTOS PÚBLICOS.
META 19 – 100% DE ESCOLAS MUNICIPAIS DESENVOLVENDO FREQUENTEMENTE ATIVIDADES DE ARTE E CULTURA.
META 20 – POLÍTICA DE INCENTIVO À LEITURA INSTITUCIONALIZADA E EM OPERAÇÃO.
META 21 – PROGRAMA DE INCENTIVO À COMUNICAÇÃO E MARKETING NA ÁREA CULTURAL IMPLANTADO.
META 22 – 100% DOS SEGMENTOS CULTURAIS CONTEMPLADOS COM A RELIZAÇÃO DE FESTIVAIS MUNICIPAIS ANUAIS.
META  23 – PROGRAMA DE INCENTIVO AO  EMPREGO FORMAL NO SETOR CULTURAL IMPLANTADO.
META 24 – AUMENTO EM 100% DOS PONTOS DE CULTURA EM FUNCIONAMENTO EM CAMPO GRANDE.
META 25 PROGRAMA DE DIFUSÃO CULTURAL em intercâmbio nacional e internacional INSTITUCIONALIZADO.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

ORQUESTRA DE VIOLEIROS MIRINS DE CAMPO GRANDE

ORQUESTRA DE VIOLEIROS MIRINS DE CAMPO GRANDE, É OFICINA DE MÚSICA, REALIZADA PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE, ATRAVÉS DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA, MINISTRADA PELO PROFESSOR JORCY.

O principal objetivo das Oficinas de Arte é oferecer à população de Campo Grande, o pleno acesso às diversas linguagens artísticas proporcionando espaço de aprendizagem e buscando uma formação crítica capaz de provocar mudanças na realidade escolar, familiar e social. Há também a intenção de proporcionar à comunidade momentos de vivência cultural valorizando as produções artísticas locais.


MAIS INFORMAÇÕES: CHEREZA FUNDAC 3314-3226




















Projeto Asas do Futuro


Projeto Asas do Futuro  tem um alcance sócio cultural. É mantido pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, através da Fundac, e conduzido pelo Mestre Serginho.
Localizado no Bairro Dom Antonio Barbosa, atende crianças que frequentam o lixão.

 









 
                                                                       Mestre Serginho
O capoeirista Sergio Francisco, o Mestre Serginho, iniciou a pratica da capoeira no ano de 1988, na Academia de Capoeira Conceição da Praia com o Mestre Mato Grosso em Campo Grande – MS.
Formou-se no ano de 1991 como professor de Capoeira e em 06/09/2003 formou-se Mestre de Capoeira.
De 1992 a 1994 participou do Movimento Popular de Meninos de Rua.
Em 2003 participou como instrutor de capoeira no Projeto Zumbi na Comunidade Tia Eva com investimento do FIC.
Participou do 1° Encontro Nacional de Ladainhas no Moreninho, em Campo Grande.
Fundador e Presidente do Grupo de Capoeira Farol da Praia, EM 2011.
Trabalhos realizados como Mestre de Capoeira:

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Plano Municipal de Cultura – METAS


 
O Plano Nacional de Cultura foi criado pela Lei n° 12.343, de 2 de dezembro de 2010, conforme Previsto no artigo 215 da Constituição Federal,  porém  a  adesão é voluntária e poderá ser realizada por meio de um Acordo de Cooperação Federativa. Ao aderir ao Sistema Nacional de Cultura, o estado ou a cidade deve elaborar um plano de cultura: documento que reúne diretrizes, estratégias e metas para as políticas de cultura naquele território por um período de dez anos. Assim, pode receber recursos federais para o setor cultural e assistência técnica para a elaboração de planos, bem como ser incluído no Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC).
 Campo Grande é um município que procura estar em consonância com as ideias e ideais contemporâneos anunciados nas metrópoles. Por isso, desde a assinatura do Protocolo de Intenções realizado entre a União, os Estados e os Municípios, Campo Grande vem participando da construção do Sistema Nacional de Cultura, cumprindo várias etapas para criar condições institucionais em sua implantação.
Por se tratar de tarefa dos municípios a completa organização do seu Sistema de Cultura, foi realizada nos dias 10 e 11 de maio de 2012 a  “Oficina para a Elaboração de Metas”, com técnicos do Ministério da Cultura, Universidade Federal da Bahia, Fundação Municipal de Cultura e a participação dos órgãos representativos da cultura no município: Conselho Municipal de Cultura, Fórum Municipal de Cultura,  Comissão de Cultura da Câmara Municipal de Campo Grande,  representantes de entidades culturais do município, representantes das secretarias de Educação, Finanças, Planejamento, entre outras, representantes de Universidades e a comunidade em geral.  
A partir da oficinação a diretora-presidente da FUNDAC Maria de Fátima Alves Ribeiro designou a “Comissão Executiva para a Elaboração das Metas para o Plano Municipal de Cultura”, com data a contar de 11 de maio de 2012, em conformidade com o Acordo de Cooperação para o Sistema Nacional de Cultura firmado com o Ministério da Cultura, composta pelos seguintes membros: Maria Auxiliadora Bichara – Coordenadora; Giovanna Ramos Auto; Ricardo Maia dos Santos; Solimar Alves de Almeida; Dyego Cavalari Ferreira Brandão e as consultoras pela UFBA: Lilian Veron e Marlei Sigrist, para a execução dos trabalhos para a conclusão das metas do Plano Municipal de Cultura, com o seu respectivo orçamento e fontes de financiamentos.
As metas foram baseadas nas ações propostas no Plano Municipal de Cultura aprovado em 2009 pela Câmara Municipal e sancionado pelo Prefeito Municipal de Campo Grande Nelson Trad Filho, através da  Lei 4.787, em 23 de dezembro de 2009.
No período de 31 de julho a 03 de agosto de 2012, integrantes da Comissão Executiva para a Elaboração das Metas do PMC participaram do “2º Seminário Nacional de Apoio à Elaboração de Planos Municipais de Cultura”, em Salvador-BA.
Durante a realização do Seminário em Salvador, apenas 03 (três) cidades brasileiras estavam em condições de concluir os trabalhos com a apresentação das Metas, sendo elas: Recife-PE; Florianópolis-SC e Campo Grande-MS.
Ao término da apresentação, Campo Grande-MS foi reconhecida como a única cidade que cumpriu integralmente mais essa etapa indispensável para fazer parte do Sistema Nacional de Cultura.
Após o retorno dos integrantes da Comissão Executiva com as propostas já validadas pelo MinC e UFBA – responsável pela consultoria, as “Metas” foram apresentadas para o Conselho Municipal de Cultura e após abriu-se consulta pública através do site da PMCG. No momento, elas estão  na Procuradoria Geral do Município para a formatação final e envio à Câmara Municipal de Campo Grande, para  posterior homologação pelo Prefeito Municipal de Campo Grande.
Vale ressaltar que apesar de concluído e após a homologação o Plano Municipal de Cultura de Campo Grande necessita de gestão, acompanhamento e avaliação na implementação de suas políticas, para que as propostas nele contidas não sejam apenas uma carta de intenções, mas sim bases fortalecidas para dirigir as ações.
Na operação desse sistema de avaliação e acompanhamento, o Conselho Municipal de Cultura, os fóruns, câmaras e sistemas setoriais, a Câmara de Vereadores e a sociedade civil reunida em entidades representativas, desempenharão um papel essencial em sua gestão.
Ao atingir todas as metas em 2020, os gestores públicos da área cultural estarão mais bem capacitados e qualificados para conhecer as necessidades da produção local, gerenciar as demandas, planejar e estabelecer políticas, projetos e ações de desenvolvimento cultural.
Durante a realização do Plano, os cidadãos poderão apontar suas expectativas e encaminhar suas demandas. Mas seu papel não terminará aí. Eles também deverão assumir corresponsabilidades nas tomadas de decisão, no acompanhamento e avaliação de diretrizes, nos programas e nas ações culturais, principalmente durante a realização das “Conferências Municipais” a ser convocada pela FUNDAC, sendo a primeira definida para o ano de 2013.
Campo Grande se fará presente no Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitana, através da diretora-presidente da FUNDAC – Maria de Fátima Alves Ribeiro, nos dias 19 e 20 de novembro, em Vitória-ES, onde apresentará aos demais participantes o trabalho consolidado das Metas do Plano Municipal de Cultura.

Mais informações – Divisão de Projetos – 3314-3220
Ou no site www.planomunicipaldecultura.com.br

Projeto Cultural de Percussão “Timbalata”


A Prefeitura Municipal de Campo Grande, através da Fundação Municipal de Cultura, mantém  Oficina de Música a partir do Projeto Cultural de Percussão com o nome de  “Timbalata”, que há quase seis anos transforma a vida de dezenas de crianças e adolescentes de baixa renda. É um Projeto mantido pela Prefeitura de Campo Grande através da Fundac, dentro das 45 Oficinas de Arte realizadas desde abril de 2012.
Formado por pouco mais de cinquenta membros que tem entre 7 e 18 anos, o grupo “Timbalata”, mostra o porque do nome ao tocarem com instrumentos feitos de materiais recicláveis, como galões de plástico, bambu, cordas, alumínio e, principalmente, latões de tinta.

Tudo começou em 2007, na escola Nazira Anache, quando o músico Antônio Plácido de Lira, montou um grupo de percussão formado por alunos da instituição. O projeto se ampliou e ganhou sede própria, localizada hoje na rua Jacob Jorge, 681, no bairro Jardim Anache.
Com a mudança de local, o projeto passou a agregar além dos alunos, moradores de outros bairros da cidade, como Canguru e Pioneiros.

O grupo de percussão “Timbalata“ existe há quase seis anos com mais de 50 membros, com idade entre 7 e 18 anos.
“No início não tínhamos instrumentos de verdade, então comecei a recolher nas ruas e em lugares comerciais, objetos que podiam ser usados como percussão”, diz Antonio Lira, que é também luthier (profissional especializado na construção e reparo de instrumentos de corda) e professor de música da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Campo Grande (Apae/MS).
Mesmo possuindo hoje alguns instrumentos normais, os antigos e caseiros ainda são os preferidos dos alunos.

 
 
 
 
 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Praça dos Imigrantes - FEIRA DOS ARTESÃOS




            O espaço que constitui esta Praça é palco da historia de Campo Grande desde 1888, quando sediava casamentos, desfiles, e servia de estacionamento para carros de boi.
            Em 1912 a Praça recebeu a denominação de Costa Marque, em homenagem ao Governador do Estado que, pela primeira vez visitava o povoado.
A primeira urbanização do seu local aconteceu da Administração Marcílio de Oliveira Lima (1955 – 1959).
            Com o passar dos anos, ficou conhecida como Praça os Imigrantes, enaltecendo a dedicação e a obra de pessoas de todas as partes do mundo que escolhiam Campo Grande para viver.
            Em dezembro de 2000, o Prefeito André Puccinelli entregou a nova Praça totalmente revitalizada e adaptada para funcionar também como Feira dos Artesãos.
            Todas área de 3066,45 m2 recebeu novo piso, paisagismo, iluminação e diversos equipamentos para uso coletivo, bancos, palco, sanitários e pátio para convívio.
            A Feira reúne 30 lojas com 55 artesãos, para mostra e comércio das criações dos artistas da terra. A Praça ganhou dois painéis:
- O Mosaico de Márcia Gomes, contém escritas em japonês (Kassutu Maru) e árabe (Oriente Médio, berço da civilização) e retrata símbolos da história integrados às bandeiras de Portugal, Espanha, Bolívia, Itália e Paraguai.
- O Mural de Ana Ruas, homenageia o talento criativo dos artesãos com uma alegre composição de cores. No local pode ser encontrado o mais variado tipo de artesanato e trabalhos manuais, tais como: cerâmica, couro, arte indígena, arte em mosaico, trabalhos em biscuit, madeira, tecelagem, bordados e pinturas diversas, bijouterias, licor de pequi entre outros. A praça possui lanchonete e estacionamento para onibus de turismo.
            As lojas permanecem abertas de terça a sexta-feira das 09h às 18h e sábado das 08h às 12h, venha conhecer a Praça do Artesão como é conhecida popularmente.

Contato: 3314-9975
 
 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Sala de Leitura Comunitária da Nova Campo Grande

 PROJETO SALA DE LEITURA COMUNITÁRIA, UNIDADE 6  DO PROGRAMA DE INCENTIVO À LEITURA DA PREFEITURA DE CAMPO GRANDE, ATRAVÉS DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA EM PARCERIA COM A ASSOCIAÇÃO DE MULHERES DO BAIRRO NOVA CAMPO GRANDE.

 
 
 
 
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Salas de Leitura


Endereços das Salas de Leitura

Sala de Leitura Comunitária AMAPE
Av. Orlando Daros, 279
Bairro Maria Aparecida Pedrossian Campo Grande/ MS
 
Sala de Leitura Comunitária Infantil Ruth Rocha
Horto Florestal- Centro
CEP 79002-050 - Campo Grande/MS
Sala de Leitura Comunitária Vila Nasser
Rua Januário Barbosa, 366 – Vila Nasser
Campo Grande/MS
Sala de Leitura Comunitária São Conrado
Rua José Hélio, 335
Centro Comunitário São Conrado
CEP 79093-170 - Campo Grande/MS
Sala de Leitura Comunitária as Obreiras do Jardim Colonial
Rua Joana D’arc, 60 – Jardim Colonial
CEP 79002-220 - Campo Grande/MS
Sala de Leitura Comunitária Nelson Trad
Rua Florianópolis, 765 – Jardim Imá
CEP 79102-220 – Campo Grande/MS
Sala de Leitura Comunitária da Dona Guilhermina
Rua Himalaia, entre as ruas Bom Sucesso e Ouro Verde
Jardim Marcos Roberto
Campo Grande/MS
 
 
Biblioteca Municipal Ana Luisa Prado
Rua Francisco Candido Xavier S/N – Centro.
Horto Florestal.
 
 

Sala de Leitura Comunitária Nelson Trad
Rua Florianópolis, 765 – Jardim Imá
CEP 79102-220 – Campo Grande/MS
Sala de Leitura Comunitária da Dona Guilhermina
Rua Himalaia, entre as ruas Bom Sucesso e Ouro Verde
Jardim Marcos Roberto
Campo Grande/MS
 

 
Informações:
Iolete Moreira
Chefe da Divisão de Literatura
3314-4333
 

 

Bens em processo de tombamento na esfera municipal

Os bens abaixo listados encontram-se em processo de tombamento na esfera municipal, pela Fundação Municipal de Cultura – Prefeitura Municipal de Campo Grande:
 ü Residência Rua Antônio Maria Coelho, 1334
Processo de tombamento n. 34010/2005-08;
 ü Canteiro Central da Avenida Afonso Pena
Processo de tombamento n. 27405 / 2009 – 51; ü Imóvel situado na Rua Barão do Rio Branco, 1455 Processo de tombamento n. 55669/2011-56;
 ü Mercado Municipal Antônio Valente
Processo de tombamento n. 92753/2011-60;
ü Parque Florestal Antônio de Albuquerque
Processo de tombamento n. 92757/2011-11;



 ü Edifício José Abrão
Processo de tombamento n. 114008/2011-61;
Informações
- Div. de Patrimônio Cultural e Espaços Culturais
Fundação Municipal de Cultura - FUNDAC /PMCG
(67) 3314 3220 


Bens tombados em Campo Grande, na esfera municipal (TM) e na esfera estadual (TE)

ü  Obelisco – Av. Afonso Pena, esquina com Rua José Antônio (TM);
                Lei Legislativa 100, de 9 de setembro de 1975.

ü  Museu José Antônio Pereira – Av. Guaicurus s/n (TM);
              Decreto Municipal nº 4934, de 20 de abril de 1983.



ü  Morada dos Baís – Av. Noroeste, 5140 (TM);
             Decreto Municipal nº 5390, de 4 de junho de 1986.
ü  Casa do Artesão – Av. Calógeras 2050 (TE);
              Decreto Estadual 7863, de 13 de julho de 1994.
ü  Quartel General – Av. Afonso Pena, 2270 (TE);
              Lei Estadual nº1526, de 26 de julho de 1994.
ü  Igreja de São Benedito – Jardim Seminário (TM) e (TE);
             Decreto Municipal nº3523, de 15 de junho de 1996.
             Resolução/SECE, de 7 de maio de 1998.
ü             Escola Estadual Maria Constança de Barros Machado –
              Rua Cândido Mariano, 451 (TE);
                                  Resolução/SECE, de 3 de julho de 1997.

ü  Sítio Histórico da Ferrovia NOB (Vila Noroeste); Rua Dr. Ferreira; os imóveis e demais edificações localizados na Rua dos Ferroviários em toda a sua extensão; o imóvel localizado na Rua Antônio Maria Coelho no perímetro entre a Rua dos Ferroviários e Avenida Calógeras; os imóveis de número 2960, 2980, 3002 e 3018, localizados na Avenida Calógeras em frente à Estação Ferroviária, entre a Avenida Mato Grosso e a Travessa Dr. Temístocles. Os imóveis de números 15, 35, 49, 64 e 67 localizados na Travessa Dr. Temístocles; os localizados na Rua General Mello no perímetro entre a Rua Dr. Ferreira e a Avenida Calógeras; os imóveis localizados na Rua 14 de Julho no perímetro compreendido entre a Rua Eça de Queiroz e Rua Dr. Ferreira; e os imóveis que compõem a Estação Ferroviária de Campo Grande (TM), (TE) e, atualmente, em processo de tombamento federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN
Decreto Municipal nº3249, de 13 de maio de 1996.
                     Lei Estadual nº1735, de 26 de março de 1997.
Edital Comunicação a Respeito do Tombamento do Complexo Ferroviário Urbanístico da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. DOU n. 87, de 9 de maio de 2011.





                      ü  Colégio Oswaldo Cruz – Av. Noroeste, 5500 (TM);

Lei Municipal nº3387, de 27 de outubro de 1997.



  Acervo das Obras da Artista Plástica Lídia Baís (TE).
Resolução/ SECE, de 30 de dezembro de 1998.
ü  Escola Municipal Isauro Bento Nogueira – Distrito de Anhanduí (TM);
Decreto Municipal nº 8594, de 10 de janeiro de 2003.
 

ü  Loja Maçônica Estrela do Sul – Rua José Antônio, 1416 (TM);
Decreto Municipal nº 8966, de 29 de junho de 2004.
ü  Monumento Símbolo da UFMS (TM);
Decreto Municipal nº9489, de 10 de janeiro de 2006.


ü  Loja Maçônica ”Oriente Maracaju” – Av. Calógeras, 1952 (TM) e (TE);
Lei Municipal nº4495, de 11 de julho de 2007.
Lei Estadual nº 3406, de 30 de julho de 2007.


ü  Árvore da Rua da Paz quase esquina com a Rua Euclides da Cunha (TM);
Decreto Municipal nº 10.875, de 8 de junho de 2009.



ü  22 árvores da espécie fícus microcarpa e os canteiros centrais da Avenida Mato Grosso, entre a Rua Pedro Celestino e Avenida Calógeras (TM);
               Decreto n. 11.600, de 17 de agosto de 2011.


ü  Edifício do Rádio Club de Campo Grande, Rua Pe. João Crippa, 1280
                       Decreto n. 11.937, de 15 de agosto de 2012.


BEM CULTURAL DE NATUREZA IMATERIAL REGISTRADO  EM CAMPO GRANDE
                  Prato típico “Sobá”
                 Registrado pela Deliberação CMC nº 01/2006, de 08 de agosto de 2006.

Informações:
 Div. de Patrimônio Cultural e Espaços Culturais
Fundação Municipal de Cultura - FUNDAC /PMCG
(67) 3314 3220