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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

ORQUESTRA DE VIOLEIROS MIRINS DE CAMPO GRANDE

ORQUESTRA DE VIOLEIROS MIRINS DE CAMPO GRANDE, É OFICINA DE MÚSICA, REALIZADA PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE, ATRAVÉS DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA, MINISTRADA PELO PROFESSOR JORCY.

O principal objetivo das Oficinas de Arte é oferecer à população de Campo Grande, o pleno acesso às diversas linguagens artísticas proporcionando espaço de aprendizagem e buscando uma formação crítica capaz de provocar mudanças na realidade escolar, familiar e social. Há também a intenção de proporcionar à comunidade momentos de vivência cultural valorizando as produções artísticas locais.


MAIS INFORMAÇÕES: CHEREZA FUNDAC 3314-3226




















Projeto Asas do Futuro


Projeto Asas do Futuro  tem um alcance sócio cultural. É mantido pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, através da Fundac, e conduzido pelo Mestre Serginho.
Localizado no Bairro Dom Antonio Barbosa, atende crianças que frequentam o lixão.

 









 
                                                                       Mestre Serginho
O capoeirista Sergio Francisco, o Mestre Serginho, iniciou a pratica da capoeira no ano de 1988, na Academia de Capoeira Conceição da Praia com o Mestre Mato Grosso em Campo Grande – MS.
Formou-se no ano de 1991 como professor de Capoeira e em 06/09/2003 formou-se Mestre de Capoeira.
De 1992 a 1994 participou do Movimento Popular de Meninos de Rua.
Em 2003 participou como instrutor de capoeira no Projeto Zumbi na Comunidade Tia Eva com investimento do FIC.
Participou do 1° Encontro Nacional de Ladainhas no Moreninho, em Campo Grande.
Fundador e Presidente do Grupo de Capoeira Farol da Praia, EM 2011.
Trabalhos realizados como Mestre de Capoeira:

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Plano Municipal de Cultura – METAS


 
O Plano Nacional de Cultura foi criado pela Lei n° 12.343, de 2 de dezembro de 2010, conforme Previsto no artigo 215 da Constituição Federal,  porém  a  adesão é voluntária e poderá ser realizada por meio de um Acordo de Cooperação Federativa. Ao aderir ao Sistema Nacional de Cultura, o estado ou a cidade deve elaborar um plano de cultura: documento que reúne diretrizes, estratégias e metas para as políticas de cultura naquele território por um período de dez anos. Assim, pode receber recursos federais para o setor cultural e assistência técnica para a elaboração de planos, bem como ser incluído no Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC).
 Campo Grande é um município que procura estar em consonância com as ideias e ideais contemporâneos anunciados nas metrópoles. Por isso, desde a assinatura do Protocolo de Intenções realizado entre a União, os Estados e os Municípios, Campo Grande vem participando da construção do Sistema Nacional de Cultura, cumprindo várias etapas para criar condições institucionais em sua implantação.
Por se tratar de tarefa dos municípios a completa organização do seu Sistema de Cultura, foi realizada nos dias 10 e 11 de maio de 2012 a  “Oficina para a Elaboração de Metas”, com técnicos do Ministério da Cultura, Universidade Federal da Bahia, Fundação Municipal de Cultura e a participação dos órgãos representativos da cultura no município: Conselho Municipal de Cultura, Fórum Municipal de Cultura,  Comissão de Cultura da Câmara Municipal de Campo Grande,  representantes de entidades culturais do município, representantes das secretarias de Educação, Finanças, Planejamento, entre outras, representantes de Universidades e a comunidade em geral.  
A partir da oficinação a diretora-presidente da FUNDAC Maria de Fátima Alves Ribeiro designou a “Comissão Executiva para a Elaboração das Metas para o Plano Municipal de Cultura”, com data a contar de 11 de maio de 2012, em conformidade com o Acordo de Cooperação para o Sistema Nacional de Cultura firmado com o Ministério da Cultura, composta pelos seguintes membros: Maria Auxiliadora Bichara – Coordenadora; Giovanna Ramos Auto; Ricardo Maia dos Santos; Solimar Alves de Almeida; Dyego Cavalari Ferreira Brandão e as consultoras pela UFBA: Lilian Veron e Marlei Sigrist, para a execução dos trabalhos para a conclusão das metas do Plano Municipal de Cultura, com o seu respectivo orçamento e fontes de financiamentos.
As metas foram baseadas nas ações propostas no Plano Municipal de Cultura aprovado em 2009 pela Câmara Municipal e sancionado pelo Prefeito Municipal de Campo Grande Nelson Trad Filho, através da  Lei 4.787, em 23 de dezembro de 2009.
No período de 31 de julho a 03 de agosto de 2012, integrantes da Comissão Executiva para a Elaboração das Metas do PMC participaram do “2º Seminário Nacional de Apoio à Elaboração de Planos Municipais de Cultura”, em Salvador-BA.
Durante a realização do Seminário em Salvador, apenas 03 (três) cidades brasileiras estavam em condições de concluir os trabalhos com a apresentação das Metas, sendo elas: Recife-PE; Florianópolis-SC e Campo Grande-MS.
Ao término da apresentação, Campo Grande-MS foi reconhecida como a única cidade que cumpriu integralmente mais essa etapa indispensável para fazer parte do Sistema Nacional de Cultura.
Após o retorno dos integrantes da Comissão Executiva com as propostas já validadas pelo MinC e UFBA – responsável pela consultoria, as “Metas” foram apresentadas para o Conselho Municipal de Cultura e após abriu-se consulta pública através do site da PMCG. No momento, elas estão  na Procuradoria Geral do Município para a formatação final e envio à Câmara Municipal de Campo Grande, para  posterior homologação pelo Prefeito Municipal de Campo Grande.
Vale ressaltar que apesar de concluído e após a homologação o Plano Municipal de Cultura de Campo Grande necessita de gestão, acompanhamento e avaliação na implementação de suas políticas, para que as propostas nele contidas não sejam apenas uma carta de intenções, mas sim bases fortalecidas para dirigir as ações.
Na operação desse sistema de avaliação e acompanhamento, o Conselho Municipal de Cultura, os fóruns, câmaras e sistemas setoriais, a Câmara de Vereadores e a sociedade civil reunida em entidades representativas, desempenharão um papel essencial em sua gestão.
Ao atingir todas as metas em 2020, os gestores públicos da área cultural estarão mais bem capacitados e qualificados para conhecer as necessidades da produção local, gerenciar as demandas, planejar e estabelecer políticas, projetos e ações de desenvolvimento cultural.
Durante a realização do Plano, os cidadãos poderão apontar suas expectativas e encaminhar suas demandas. Mas seu papel não terminará aí. Eles também deverão assumir corresponsabilidades nas tomadas de decisão, no acompanhamento e avaliação de diretrizes, nos programas e nas ações culturais, principalmente durante a realização das “Conferências Municipais” a ser convocada pela FUNDAC, sendo a primeira definida para o ano de 2013.
Campo Grande se fará presente no Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitana, através da diretora-presidente da FUNDAC – Maria de Fátima Alves Ribeiro, nos dias 19 e 20 de novembro, em Vitória-ES, onde apresentará aos demais participantes o trabalho consolidado das Metas do Plano Municipal de Cultura.

Mais informações – Divisão de Projetos – 3314-3220
Ou no site www.planomunicipaldecultura.com.br

Projeto Cultural de Percussão “Timbalata”


A Prefeitura Municipal de Campo Grande, através da Fundação Municipal de Cultura, mantém  Oficina de Música a partir do Projeto Cultural de Percussão com o nome de  “Timbalata”, que há quase seis anos transforma a vida de dezenas de crianças e adolescentes de baixa renda. É um Projeto mantido pela Prefeitura de Campo Grande através da Fundac, dentro das 45 Oficinas de Arte realizadas desde abril de 2012.
Formado por pouco mais de cinquenta membros que tem entre 7 e 18 anos, o grupo “Timbalata”, mostra o porque do nome ao tocarem com instrumentos feitos de materiais recicláveis, como galões de plástico, bambu, cordas, alumínio e, principalmente, latões de tinta.

Tudo começou em 2007, na escola Nazira Anache, quando o músico Antônio Plácido de Lira, montou um grupo de percussão formado por alunos da instituição. O projeto se ampliou e ganhou sede própria, localizada hoje na rua Jacob Jorge, 681, no bairro Jardim Anache.
Com a mudança de local, o projeto passou a agregar além dos alunos, moradores de outros bairros da cidade, como Canguru e Pioneiros.

O grupo de percussão “Timbalata“ existe há quase seis anos com mais de 50 membros, com idade entre 7 e 18 anos.
“No início não tínhamos instrumentos de verdade, então comecei a recolher nas ruas e em lugares comerciais, objetos que podiam ser usados como percussão”, diz Antonio Lira, que é também luthier (profissional especializado na construção e reparo de instrumentos de corda) e professor de música da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Campo Grande (Apae/MS).
Mesmo possuindo hoje alguns instrumentos normais, os antigos e caseiros ainda são os preferidos dos alunos.